O pequeno reino africano da Suazilândia vai mudar de nome e passará a chamar-se eSwatini, anunciou o rei Mswati III
Segundo Mswati III, muitos países africanos após a independência regressaram "aos seus antigos nomes nativos".
"Não seremos chamados de Suazilândia a partir de hoje", revelou.
O reino agora será conhecido pelo nome histórico de eSwatini. O rei já havia usado esse nome no passado, durante a abertura de sessões do Parlamento e em outros eventos.
Alguns suíços responderam com alívio à notícia, pois os dois países são frequentemente confundidos em formulários online.
Não ficou claro, até ao momento, quanto custará ao país africano mudar de nome.
"Não seremos chamados de Suazilândia a partir de hoje", revelou.
O reino agora será conhecido pelo nome histórico de eSwatini. O rei já havia usado esse nome no passado, durante a abertura de sessões do Parlamento e em outros eventos.
Alguns suíços responderam com alívio à notícia, pois os dois países são frequentemente confundidos em formulários online.
Não ficou claro, até ao momento, quanto custará ao país africano mudar de nome.
No entanto, a troca de nome revoltou grande parte da população da Suazilândia, que afirmou que Mswati deveria dar mais atenção para a fraca economia da nação.
A Suazilândia, ou Reino de eSwatini, possui pouco mais de 1,3 milhões de habitantes e é a última nação do continente africano que é regida por uma monarquia absolutista. Nos últimos anos, manifestantes têm organizado protestos pedindo para que o país mude o regime para uma democracia.
O rei Mswati III, que também é chamado de Ngwenyama ou “leão”, possui 50 anos e é conhecido por ter 15 esposas. Ativistas de direitos humanos criticam o monarca por banir partidos políticos no país e também por discriminação contra mulheres.
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