Seis toneladas de marijuana tinham dado entrada no armazém há dois anos, mas, depois de uma auditoria, as autoridades perceberam que faltavam 540 quilogramas. A principal suspeita do desaparecimento recai sobre o antigo comissário da polícia da cidade, Javier Specia, que terá descurado o inventário do espaço.
Questionado por um juiz, Specia e três outros agentes consideraram que a droga só poderia ter sido comida por ratos, mas a tese foi refutada por cientistas, que garantem que os animais nunca confundiriam a droga com comida. Se tal tivesse acontecido, "muitos cadáveres teriam sido encontrados no armazém", explicou um porta-voz do juiz.
Os quatro polícias vão comparecer novamente em tribunal a 4 maio, para se determinar se o caso tem contornos de negligência ou dolo.
Oito agentes acabaram por ser despedidos, revela o jornal "The Guardian".
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