Barcelona e Real Madrid empatam (2-2) no clássico "descafeinado" que teve nervos a mais (e uma expulsão) e novos registos históricos de Ronaldo e Messi no adeus de um senhor do futebol: Iniesta.
A melhor forma de definir o último Barcelona-Real Madrid da presente temporada veio de uma pergunta de um jornalista na conferência do técnico dos catalães, Ernesto Valverde:
“Com tudo decidido, não acha que é um descafeinado?”.
É uma analogia que fazia sentido na teoria mas que perdeu razão na prática: o facto de poderem fazer o jogo pelo jogo, sem demasiadas preocupações pelo reflexo que o resultado poderia trazer, originou um encontro eletrizante em alguns momentos quando as equipas partiam mais e com muitas histórias para contar, das que se veem em campo mas que acontecem fora dele.
“Com tudo decidido, não acha que é um descafeinado?”.
É uma analogia que fazia sentido na teoria mas que perdeu razão na prática: o facto de poderem fazer o jogo pelo jogo, sem demasiadas preocupações pelo reflexo que o resultado poderia trazer, originou um encontro eletrizante em alguns momentos quando as equipas partiam mais e com muitas histórias para contar, das que se veem em campo mas que acontecem fora dele.
Antes do início do encontro que teve a melhor casa da temporada em Camp Nou, a imagem do abraço sentido entre Sergio Ramos e Iniesta, que fez o último clássico da carreira, ficou como símbolo de uma homenagem entre rivais que não se repetiu no que viria a seguir.
Longe disso: já depois de Joan Gaspart, antigo presidente dos blaugrana, ter destacado que não desejava a mínima sorte ao Real Madrid na final da Champions em Kiev com o Liverpool, o facto dos merengues não terem feito o “pasillo” ao novo campeãoacabou por aumentar a tensão no encontro.
com muitos assobios para uma atitude que Zidane já tinha anunciado previamente, alegando que também os catalães não fizeram o gesto após o triunfo no Mundial de Clubes. “Campeões, campeões, nós somos campeões”, cantou-se quando os visitantes subiram ao relvado para o aquecimento.
Começou a rolar a bola e com apenas 15 minutos já tínhamos um empate a uma bola: aos 10′, numa saída vertiginosa para o ataque conduzida por Sergi Roberto pela direita, Luís Suárez entrou bem ao segundo poste para desviar para o golo inaugural; aos 14′, numa jogada que passou pelos pés do regressado ataque BBC, Bale centrou largo, Benzema assistiu e Ronaldo encostou à boca da baliza para o empate. E este não foi um golo qualquer: o português igualou Alfredo Di Stéfano como o melhor marcador do Real Madrid em clássicos frente ao Barcelona, somando um total de 18 golos.
Longe disso: já depois de Joan Gaspart, antigo presidente dos blaugrana, ter destacado que não desejava a mínima sorte ao Real Madrid na final da Champions em Kiev com o Liverpool, o facto dos merengues não terem feito o “pasillo” ao novo campeãoacabou por aumentar a tensão no encontro.
com muitos assobios para uma atitude que Zidane já tinha anunciado previamente, alegando que também os catalães não fizeram o gesto após o triunfo no Mundial de Clubes. “Campeões, campeões, nós somos campeões”, cantou-se quando os visitantes subiram ao relvado para o aquecimento.
Começou a rolar a bola e com apenas 15 minutos já tínhamos um empate a uma bola: aos 10′, numa saída vertiginosa para o ataque conduzida por Sergi Roberto pela direita, Luís Suárez entrou bem ao segundo poste para desviar para o golo inaugural; aos 14′, numa jogada que passou pelos pés do regressado ataque BBC, Bale centrou largo, Benzema assistiu e Ronaldo encostou à boca da baliza para o empate. E este não foi um golo qualquer: o português igualou Alfredo Di Stéfano como o melhor marcador do Real Madrid em clássicos frente ao Barcelona, somando um total de 18 golos.
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