Pyongyang não gostou dos exercícios militares conjuntos dos EUA e da Coreia do Sul e ameaçou anular a cimeira entre Kim Jong-un e Donald Trump.
A Coreia do Norte suspendeu as conversações ao mais alto nível com os Estados Unidos e ameaça mesmo cancelar a cimeira entre os líderes dos dois países, agendada para o próximo dia 12 de junho.
A informação está a ser avançada pela agência noticiosa norte-coreana KCNA, que justifica o desagrado dos responsáveis da Coreia do Norte com os recentes exercícios militares conjuntos do país vizinho com os Estados Unidos.
De acordo com essa informação, Pyongyang considera que os exercícios Max Thunder são “uma provocação” e sugerem a intenção de invadir o país.
Por isso, avançam, não estão reunidas as condições para manter as conversações
diplomáticas entre as Coreias e os EUA.
Uma decisão que coloca também em risco o encontro entre os líderes Kim Jong-un e Donald Trump, em Singapura, no próximo mês.
A confirmar-se a posição norte-coreana, isso representa um significativo recuo no processo de aproximação entre os países nos últimos meses.
A informação está a ser avançada pela agência noticiosa norte-coreana KCNA, que justifica o desagrado dos responsáveis da Coreia do Norte com os recentes exercícios militares conjuntos do país vizinho com os Estados Unidos.
De acordo com essa informação, Pyongyang considera que os exercícios Max Thunder são “uma provocação” e sugerem a intenção de invadir o país.
Por isso, avançam, não estão reunidas as condições para manter as conversações
diplomáticas entre as Coreias e os EUA.
Uma decisão que coloca também em risco o encontro entre os líderes Kim Jong-un e Donald Trump, em Singapura, no próximo mês.
A confirmar-se a posição norte-coreana, isso representa um significativo recuo no processo de aproximação entre os países nos últimos meses.
Os exercícios militares, conforme descreve a BBC, arrancaram na passada sexta-feira e envolvem cerca de 100 aviões, incluindo um número indefinido de bombardeiros B-52 e jatos F-15K.
Embora a Coreia do Sul e os EUA garantam que se trata de uma missão com objetivos meramente defensivos e assentes nas condições de um acordo assinado em 1953. Também argumentam que os exercícios servem para preparar os países para ataques externos.
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