A destruição dos túneis e desmantelamento dos postos de observação e das instalações de pesquisa de energia nuclear na base nuclear está previsto decorrer até sexta-feira.
Na terça-feira, a Coreia do Norte proibiu a presença de jornalistas da Coreia do Sul, disse uma fonte do Ministério da Unificação sul-coreano. A lista de jornalistas sul-coreanos, que se encontrava já em Pequim para seguir viagem rumo a Pyongyang, foi rejeitada, disse a mesma fonte, citada pela agência noticiosa sul-coreana Yonhap.
No início do mês, a Coreia do Norte tinha garantido que os jornalistas da Coreia do Sul, dos Estados Unidos, da China e do Reino Unido iam ser convidados a assistir à destruição dos túneis, ao desmantelamento dos postos de observação e das instalações de pesquisa na central. O país realizou seis testes nucleares subterrâneos em Punggye-ri, tendo o último, em setembro do ano passado, sido o mais potente.
Muitos analistas declararam duvidar das promessas norte-coreanas, até porque há precedentes: em 2008, Pyongyang derrubou uma parte do centro de reprocessamento de urânio, mas continuou a desenvolver o programa nuclear.
O cancelamento de convites surgiu depois de Pyongyang ter cancelado, na semana passada, um encontro entre as Coreias devido à realização de manobras militares conjuntas de Seul e Washington. A decisão precedeu uma nova ameaça, desta vez à histórica cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para 12 junho, em Singapura.
Horas depois de ter cancelado uma reunião com a vizinha do Sul, a Coreia do Norte afirmou não estar interessada numa cimeira com os Estados Unidos, caso esta seja reduzida à “exigência unilateral” do desarmamento nuclear.
No início do mês, a Coreia do Norte tinha garantido que os jornalistas da Coreia do Sul, dos Estados Unidos, da China e do Reino Unido iam ser convidados a assistir à destruição dos túneis, ao desmantelamento dos postos de observação e das instalações de pesquisa na central. O país realizou seis testes nucleares subterrâneos em Punggye-ri, tendo o último, em setembro do ano passado, sido o mais potente.
Muitos analistas declararam duvidar das promessas norte-coreanas, até porque há precedentes: em 2008, Pyongyang derrubou uma parte do centro de reprocessamento de urânio, mas continuou a desenvolver o programa nuclear.
O cancelamento de convites surgiu depois de Pyongyang ter cancelado, na semana passada, um encontro entre as Coreias devido à realização de manobras militares conjuntas de Seul e Washington. A decisão precedeu uma nova ameaça, desta vez à histórica cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para 12 junho, em Singapura.
Horas depois de ter cancelado uma reunião com a vizinha do Sul, a Coreia do Norte afirmou não estar interessada numa cimeira com os Estados Unidos, caso esta seja reduzida à “exigência unilateral” do desarmamento nuclear.
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